Orçamento Participativo Escolas 2024 | Votação dia 22 de março

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Defender a floresta: uma preocupação

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Maria Ukrayintseva, 13 anos, 7.º A
EB Martim de Freitas, Coimbra

Com a aproximação do tempo mais quente, os riscos de incêndio na floresta é muito grande. É um motivo de grande preocupação. Entre outras pessoas, Jorge Paiva (famoso botânico e ambientalista) tem-nos alertado para as causas da desflorestação. Esta pesquisa é, também, motivada pelas suas palavras.

A floresta portuguesa

Serra do Açor foto cedida por Hugo Lobo

A paisagem florestal, em Portugal, não foi sempre assim, como a conhecemos. O território que é hoje Portugal foi um país cheio de florestas de carvalhos, mesmo que pouco tenha chegado do coberto florestal nesse tempo. Mesmo assim, os carvalhos representam a base da floresta nativa portuguesa e o clima em Portugal contribuiu para diversas associações florestais desta família (Quercus) com outras espécies.

A paisagem florestal, originariamente, há 20 milhões de anos, era composta por laurissilva que desapareceu com a glaciação e as alterações que se deram neste território, designadamente, também, porque era o alimento preferido dos dinossauros herbívoros. Persiste ainda uma mata importante desta espécie na ilha Madeira.                  Serra do Açor - foto cedida por Hugo Lobo

A espécie que dominou foram os vários tipos de carvalhos. No sul do país, ainda hoje, predominam as azinheiras e os sobreiros. Este tipo de árvores dividiam, desde há 1,2 milhões de anos, com os pinheiros e outras plantas do género a ocupação do território.

A floresta transformou-se essencialmente por ação do clima e dos seres humanos. Por exemplo na época dos descobrimentos – séc. XV e XVI –  utilizavam, pelo menos, 2 mil carvalhos para construir um barco. (naus, caravelas…). Construíram milhares de barcos. Resultado: a floresta de carvalhos sofreu uma grande devastação. Esta tendência manteve-se até ao séc. XIX quando se começou a plantar o pinheiro-bravo e o eucalipto no séc. XX.

O país ficou coberto destas árvores.

A floresta foi sempre importante para as vidas das populações

Esta região (Lusitânia) foi habitada por um povo que se alimentava e vivia daquilo que a floresta dava (bolota, castanha, animais, e a madeira). Com o início do cultivo dos cereais, há 7 mil anos, e a criação de animais domésticos, a desflorestação continuou até ao século XIX.

Ao longo dos tempos, a pastorícia massiva e o desenvolvimento da agricultura, os descobrimentos e a necessidade de construção naval, a construção do caminho de ferro e a necessidade de lenha para fazer funcionar os comboios, o assoreamento dos rios por causa da erosão dos solos, influenciaram a desflorestação.

Em 2017 a área ocupada por floresta em Portugal Continental era 39,0% ou seja 3.472.459 hectares

E agora?

Com o abandono das terras, devido à ocupação de terrenos por árvores de crescimento lento, o aquecimento global e a falta de serviços que garantam a vigilância e manutenção das zonas florestais, bem como o rápido abandono das populações do meio rural, rapidamente caminharemos para a desertificação geral do país e para a situação caótica que vivemos.

Com o conhecimento do passado e o que estamos a viver no presente, os erros que cometemos não devem repetir-se.

Referências (pesquisas):

jorge paiva

Jorge Paiva

Nascido em Cambondo (Angola), a 17 de Setembro de 1933, licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Coimbra e doutorado em Biologia pelo Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha), aposentado, tendo sido investigador principal no Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra, onde lecionou algumas disciplinas, tendo também lecionado, como professor convidado, na Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, nos Departamentos de Biologia das Universidades de Aveiro e da Madeira, na licenciatura de Arquitetura Paisagista da Universidade Vasco da Gama de Coimbra, no Departamento de Engenharia do Ambiente do Instituto Superior de Tecnologia de Viseu e no Departamento de Recursos Naturais e Medio Ambiente da Universidade de Vigo (Espanha).

Como ambientalista é muito conhecido pela defesa intransigente do Meio Ambiente, sendo membro ativo de várias Associações e Comissões nacionais e estrangeiras. A sua atividade em defesa do Meio Ambiente foi distinguida, em 1993, com o Prémio “Nacional” da Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza); em 2005, com o Prémio “Carreira” da Confederação Nacional das Associações de Defesa do Ambiente; em 2005, com o Prémio “Amigos do Prosepe” pelo Prosepe (Projecto de Sensibilização da População Escolar); em 2001 e 2002, com as menções honrosas dos respetivos Prémios Nacionais do Ambiente “Fernando Pereira” conferidas pela Confederação Nacional das Associações de Defesa do Ambiente.

SESSÃO DISTRITAL | Casa das Artes - Miranda do Corvo

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   PJ Basico

  No dia 05 de março os nossos jovens deputados vão defender as suas ideias na sessão distrital.

Deputados eleitos para a Sessão Distrital:

Efetivo: Leo Faustino n.º 13, 9.º B

Efetivo: Hugo Noronha, n.º 5, 9.º B

Suplente: Maria Beatriz Monteiro, n.º 13, 9.º D

Este ano fazem 50 anos desde que ganhámos Liberdade e Democracia, mas vários problemas ainda persistem na educação. Defendemos uma Escola inclusiva, plural e democrática. Os alunos têm uma palavra a dizer sobre o modelo de ensino e a vida escola.

1 – Criação de uma assembleia de alunos, com reuniões mensais, para resolução de problemas da escola, com comunicado à Direção.

2 – Aumentar a importância da vertente artística, promovendo parcerias das escolas com instituições artísticas.

3 – Criação, nas escolas, de uma associação de estudantes ou clube de estudantes que exerça funções de melhoria do bem-estar dos alunos na escola.

Candidato à Mesa da Sessão Distrital:

Efetivo: Alexandre Pereira, n.º 1, 9.º B

Suplente: Luísa Figueiredo, n.º 10, 8.º D

Tema proposto para o ano: Os desafios da multiculturalidade: o que fazer.

O coordenador do Programa Parlamento dos Jovens

Dia das Línguas

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No dia 21 de março, o Departamento de Línguas do AEMF irá realizar atividades diversas no âmbito das disciplinas de Português, Inglês, Francês e Espanhol.
Os alunos terão possibilidade de desenvolver aptidões, participando em atividades diversas (teatro, workshops, exposições, talentos, cinema, etc)
Seguramente será um dia bem diferente e agradável.

A Semana da Leitura 2024 | Mais Livros. Mais Livres.

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A Semana da Leitura é uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura e da Rede Bibliotecas Escolares e irá acontecer no nosso Agrupamento de 18 a 22 de abril.

Ao longo da semana várias atividades serão desenvolvidas, com a participação de encarregados de educação, escritores e diferentes atores. Todas estas iniciativas têm como pano de fundo o livro e a leitura e serão dinamizadas com/para a comunidade escolar.

O tema deste ano é celebrar a Leitura em Liberdade | Mais Livros, Mais Livres!

Conheça o Programa!
   Programa Final

Parlamento dos Jovens | Sessão Distrital de Coimbra

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PJ Na terça-feira, dia 5 de março, Miranda do Corvo recebeu com entusiasmo a Sessão Distrital de Coimbra do Parlamento dos Jovens, um evento cívico que visa promover a participação ativa e o debate entre os estudantes do ensino básico.

O evento contou com a presença de representantes de diversas escolas da região, incluindo os alunos Leo Faustino, Hugo Noronha e Beatriz Monteiro da escola EB 2,3 Martim de Freitas, que participaram ativamente das discussões e deliberações.

Os estudantes presentes elogiaram a sessão devido à sua natureza educativa, interativa e comunicativa, destacando a importância atribuída pelos professores ao debate e à interação livre entre os diversos deputados do distrito, favorecendo a criação de relações de amizade e respeito entre cartaz horizontal 2024 PJ siteos alunos.

A sessão contou com o apoio do IPDJ, da DGES e do Município de Miranda do Corvo. Todas as refeições foram fornecidas pelas entidades organizadoras, assim como o transporte entre a Casa das Artes de Miranda do Corvo, onde decorreu a sessão, e a Escola Secundária José Falcão de Miranda, onde se realizou o almoço. Estiveram presentes 42 deputados do distrito de Coimbra.

Por.: Beatriz Monteiro

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Retalhos da campanha

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O dia D da campanha eleitoral “Miúdos a votos: quais os livros mais fixes?”

No dia seis de março, na Escola Básica Martim de Freitas, as turmas dos 1.º e 2.º CEB dinamizaram uma assanhada arruada, inserida na campanha eleitoral, no âmbito do Projeto “Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?”.
Os livros mais poderosos e transformadores que se encontram em campanha são A9, A girafa que comia estrelas, de José Eduardo Agualusa; A20, O Tubarão na Banheira, de David Machado; B19, O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry e o B20, A Viúva e o Papagaio, de Virgina Woolf.
A partir do primeiro tempo da manhã, as turmas andaram de sala em sala, em sessões de esclarecimento, tendo, durante o intervalo grande da manhã percorrido diferentes espaços do exterior da escola, enquanto empunhavam cartazes e gritavam slogans, num apelo à comunidade escolar para, no dia oito de março, votar no livro que considerar ser o mais fixe de todos.
A arruada, assim como o debate “Prós e Contras”, na Biblioteca Escolar, espaço de Liberdade onde as ideias de cada candidato foram defendidas e rebatidas por todos e por cada um, num ambiente de respeito, de civismo, onde se respirou os valores da Democracia. Estes constituíram os momentos mais importantes e cruciais da campanha eleitoral, seguindo-se o dia de reflexão, período importante para que os eleitores indecisos possam processar a vasta informação veiculada por cada um dos livros candidatos, organizar as ideias e formular a sua opinião expressa no voto. "Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?" é uma iniciativa da Rede de Bibliotecas Escolares e da VISÃO Júnior, que promove a leitura e a cidadania.

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Dia europeu de música nas escolas

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Vivemos numa Europa multicultural. Cada nação tem os seus próprios tesouros musicais únicos.EuDaMus24

O evento, online, ocorrerá no dia 15 de março e o Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas vai fazer-se representar com as turmas do 6.º A, C, E e H na EuDaMus 2024, «Dia europeu de música nas escolas», com a interpretação de canções populares. Será de certeza um momento mágico e diferente para os alunos. Todos somos únicos e a música pode unir-nos.

O evento pode ser visualizado através do ZOOM ou do youtube 10 minutos antes da hora do evento -  9h50 (hora de Lisboa).

zoom  ZOOM  [Palavra passe: eudamus24]
youtube  YOUTUBE  [Procurar pela sessão live stream] 

Até ao dia 15 de março, pode-se explorar todas as publicações no padlet do EuDaMus 2024.

Dia escolar da não violência e da paz

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Efeméride assinalada pela BE e o SPO a 30 de janeiro, data do falecimento de Mahatma Gandhi

A Biblioteca Escolar (BE) e o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) levaram a efeito ações promotoras de segurança e inclusão e alertaram para a importância da diversidade em espaço escolar, a 30 de janeiro, para comemorarem o dia da não violência e da paz.

Alunos do 8.º ano participaram na animação de leitura “Como ser um leão” de Ed Vere. Após a leitura, foram conduzidos para um debate no qual se abordaram assuntos sobre as várias formas de violência que podem ocorrer em meio escolar.

Na sequência da dinâmica ativa, a reflexão levou a que se chegasse à conclusão de que as crianças e jovens que sofrem qualquer tipo de discriminação ou violência carregam uma tensão tão grande que um dia tudo poderá desmoronar-se.

Então e o que podemos fazer? Tendo por base a mensagem final do livro, concluiu-se que “Não há só uma maneira certa ou uma forma única de ser. Se tivermos a mente aberta somos livres de escolher, se tem de haver uma regra porque é que não tentamos assim?! Eu respeito-vos e vocês respeitam-me.”

De recordar que a data foi escolhida pelo poeta e pedagogo espanhol Llorenço Vidal que, em 30 de janeiro de 1964, lançou o “Dia escolar da não violência e da paz”. Corresponde ao falecimento do pacifista indiano Mahatma Gandhi, que teve lugar a 30 de janeiro de 1948.

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Semana dos Afetos

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Educar para o bem-estar emocional

No âmbito da “Semana dos Afetos”, a Biblioteca Escolar e o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), em articulação com os diretores de turma do 6.º ano, a partir da leitura da obra “O Vendedor de Felicidade” de Davide Cali, realizaram diferentes sessões com o objetivo de promover comportamentos saudáveis e bem-estar emocional.

Em cada sessão, os alunos foram questionados sobre o que é a felicidade; quanto custa, onde se compra e, dentre outras perguntas, de quanto precisamos para sermos felizes.

Os discentes participaram ativamente na dinâmica de grupo “O Segredo da Felicidade”. Nesse contexto, foram conduzidos para o reconhecimento da importância da felicidade, da empatia, do dar e receber, do respeito e da aceitação pelo outro. Foram sessões muito profícuas.

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